quarta-feira, 14 de novembro de 2007

Teste de LSD em elefante lidera lista de experiências bizarras

Uma lista com as dez experiências mais bizarras já realizadas em nome da ciência, foi publicada na edição desta quinta-feira da revista "News Scientist".

A experiêcia que lidera a lista é a de uso de LSD em um elefante em 1962 nos EUA.Ela foi feita pelo diretor do zoológico para ver se a droga acabava com problemas de agressividade em machos de uma certa espécie de elefantes.

O elefante chamado Tusko, após receber a uma dose de LSD 3 mil vezes mais forte que os humanos usam, soltou um berro e morreu depois de uma hora.

A experiêcia concluiu que os elefantes são muito sensíveis a LSD.

Outro experimento bizarro da lista feito com animais é a do "cachorro de duas cabeças".

Um cirurgião soviético em 1954, colocou uma cabeça, ombro e pernas dianteiras de um filhote de cachorro num pastor alemão.
A operação foi realizada com sucesso mais as duas cabeças brigavam entre si. Depois de seis dias a criatura morreu.

O cirurgião repetiu o experimento 19 vezes e todas as criaturas não sobreviviam mais que um mês. Ele chegou a conclusão que a rejeição dos tecidos tornavam os animais incompatíveis.

Apesar de absurdo os experimentos, hoje em dia se atribui ao cirurgião soviético, o desenvolvimento de técnicas para o primeiro transplante de coração.

Me pergunto se esses experimentos tivessem sido feitos em humanos, se tivessem colocado a cabeça de um bebe no corpo de uma pessoa adulta, esse médico seria chamado de brilhante hoje em dia?

Isso faz parte do preconceito da raça humana. Pra sociedade em geral, preconceito é quanto a cor, nacionalidade ou opção sexual. E o preconceito contra espécies? Preconceito não seria nós tratarmos diferente alguém de outra cor ou nacionalidade da nossa? Porque então podemos maltratar outras espécies?

Bom, o ser humano ja faz barbaridades com o próprio ser humano e muitos se calam diante disso. O que falar sobre outras espécies...

Abraços,
Adriana

quinta-feira, 8 de novembro de 2007

Lei que proibiu teste em animais no Rio é anulada

O projeto original determina multa de R$ 2.000 por animal que sofrer "maus-tratos e crueldades" como abandono em vias públicas ou casas fechadas, espancamento e uso de instrumentos cortantes e substâncias químicas e tóxicas.

Com isso, os testes em animais no Rio foram proibidas já que esqueceram de anexar no final do projeto que testes em laboratórios poderiam ser permitidas.

Mas a Câmara Municipal cancelou a emenda e pretende criar outra que fique garantido o direito de fazer testes com animais.
As pesquisas feitas atualmente com animais no Rio, entre elas as de células-tronco, e a produção de vacinas contra febre amarela.

Conclusão: Para poder trancar animais em lugares apertados,maltrata-los,corta-los, e usar substâncias tóxicas neles, precisa ser um cientista e ter um laboratório para fazer isso.